Fatos preocupantes sobre nossa alimentação (1)
A indústria de alimentos gasta cerca de 30 bilhões de Reais anualmente em produtos quimicos para adicionar aos alimentos. Muitos destes produtos, embora sejam adicionados em pequena quantidades têm efeitos nocivos à saúde, que seja a curto ou longo prazo. As informações que vamos divulgar na série de postagens, Fatos preocupantes sobre nossa alimentação, certamente será de grande ajuda para quem se preocupa seriamente com o que ingere. Não temos a intenção de recomendar nenhum programa de alimentação. Você pode consultar um nutricionista para isto. Apenas publicamos o que pesquisamos. A matéria que segue foi extraída do livro 101 Facts You Should Know About Food de John Farndon.
Anualmente a indústria de alimentos gasta cerca de R$ 30 bilhões com produtos químicos para alimentos. Certamente todos os alimentos passam por processos químicos, mas uma grande quantidade extra de aditivos é adicionada aos alimentos, os quais fazem parte de um grande negócio, Hoje , raramente você poderá comprar um alimento que não contenha aditivos químicos.
Cada pessoa que vive em países desenvolvidos consome em média entre 6 e 7 quilos de aditivos químicos por ano.
As indústrias alimentícias defendem o uso de aditivos alegando que aumentam a vida dos alimentos e eliminam as bactérias. Na verdade, apenas 1% dos aditivos são conservantes ou antioxidantes com finalidade de evitar que os alimento fiquem rançosos. Mais de 90 % são aromatizantes para tornar os alimentos mais atraentes ou para compensar o sabor natural perdido durante os processos de fabricação.
Outros produtos químicos são adicionados para que os alimentos sobrevivam ao processo de fabricação, tais com os emulsificantes para garantir que o óleo e a água permaneçam misturados e os estabilizantes que ajudam os alimentos a manter a textura (http://www.revista-fi.com/materias/145.pdf)
Muitos dos países desenvolvidos tem uma longa lista de 500 ou mais aditivos químicos que são legalmente adicionados a alimentos. Embora alguns aditivos tenham um nome familiar, como sal e açúcar muitos são conhecidos por nomes químicos complexos, como butylated hydroxyanisol, que não são nada conhecidos por quem não faz parte do negócio dos aditivos.
Desde 1983, as indústrias de alimentos dos países da União Européia são obrigados a ter nos rótulos dos produtos os números e/ou números dos produtos contidos na fórmula do alimento.
Curiosamente, visto que o público começou a perceber que apenas os números dos aditivos eram postos nos rótulos, alguns produtos ficaram com má fama, visto que foram responsáveis por reações alérgicas em algumas pessoas. Assim, a maioria dos fabricantes passaram a usar os nomes em vez de números dos produtos no rótulos. Isto significa que muitos rótulos têm uma longa lista de nomes de misteriosos ingredientes químicos.
Podemos acreditar que os rótulos contém a lista de todos os aditivos contidos no produto? Seria um erro pensar assim. Os rótulos apenas mostram a lista dos 500 ou mais produtos aprovados para uso. Será que mostram os que não foram aprovados? Certamente que não. Os aromatizantes, ou seja, 90 % dos aditivos que não precisam de aprovação, também não precisam ser alistados. Os fabricantes alegam que existem mais de 4.500 a serem usados, e que são adicionados em mínimas quantidades e que o sigilo comercial é importante. Na verdade , o uso de aromatizantes só é regulamentado se for provado ser prejudicial, sendo assim banido.
O negócio dos aditivos químicos é incrivelmente complexo. Mas como regra geral é bom evitar nitrito de sódio, sacarina, cafeína, Oleastra (Um substituto sintético não calórico da gordura para tornar os alimentos mais saborosos.( http://pt.wikipedia.org/wiki/Olestra), Acesulfame K (Adoçante artificial de baixa caloria.( http://pt.wikipedia.org/wiki/Acesulfame-K) e qualquer adoçante artificial. E, claro, o excesso de açúcar e sal.
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